O primeiro contato que tive com o suicídio, foi pelo livro Por lugares Incríveis.
SINOPSE: Por Lugares Incríveis – Dois jovens prestes a escolher a morte despertam um no outro a vontade de viver.
Violet Markey
tinha uma vida perfeita, mas todos os seus planos deixam de fazer
sentido quando ela e a irmã sofrem um acidente de carro e apenas Violet
sobrevive. Sentindo-se culpada pelo que aconteceu, Violet se afasta de
todos e tenta descobrir como seguir em frente. Theodore Finch
é o esquisito da escola, perseguido pelos valentões e obrigado a lidar
com longos períodos de depressão, o pai violento e a apatia do resto da família. Enquanto Violet conta os dias para o fim das aulas, quando poderá ir embora da cidadezinha onde mora, Finch
pesquisa diferentes métodos de suicídio e imagina se conseguiria levar
algum deles adiante. Em uma dessas tentativas, ele vai parar no alto da
torre da escola e, para sua surpresa, encontra Violet, também prestes a
pular. Um ajuda o outro a sair dali, e essa dupla improvável se une para
fazer um trabalho de geografia: visitar os lugares incríveis do estado
onde moram. Nessas andanças, Finch encontra em Violet alguém com quem finalmente pode ser ele mesmo, e a garota para de contar os dias e passa a vivê-los.
Esse livro aborda muito essa questão do suicídio, não irei comentar muito sobre o livro, mas, todos deveriam ler.
Quando finalizei a leitura, acabou sendo algo muito profundo, me colocava em várias situações do personagem, realmente cai na real sobre essa questão do suicídio.
O conteúdo que estava nesse livro foi tão incrível, que acabei mudando totalmente a minha visão sobre o mundo, me tornei uma pessoa mais empática, a partir desse livro comecei a ter um outro olhar sobre a vida e principalmente as coisas ao meu redor.
Comecei a pesquisar mais sobre assunto para entender melhor, pois queria tentar ajudar alguma pessoa.
Keith
é um filme em que um garoto problemático, invejoso de uma garota com
vida aparentemente perfeita. Keith resolve aproveitar-se dela, mas os
dois acabam por se apaixonar estranhamente.

Natalie Anderson (Elisabeth Harnois)
é uma garota de dezessete anos com a vida aparentemente perfeita, que
passa a maior parte de seu tempo jogando tênis para ingressar na Duke,
uma faculdade bem conceituada, mas a bola de cristal que Natalie vive se
quebra, quando ela conhece seu parceiro de laboratório Keith (Jesse
McCartney) um rapaz problemático que vive com uma caminhonete amarela e
tem uma vida bem diferente da dela. Sua mãe morreu e ele vive sozinho
com o pai, por isso Keith criou um mundo de fantasia para fugir do real o
que vai deixar Natalie e todos a sua volta muito atormentados. Aos
poucos, Natalie vai descobrindo mais e mais sobre o rapaz, até que acaba
por desvendar a razão para a forma como ele age. A trama do filme é
seguida por diversas aventuras e romance.
Bom, tinha recebido muitas críticas positivas em relação a esse filme, não poderia deixá-lo de assistir.
Keith, mostra esse comportamento de uma pessoa ''depressiva'' e como a doença vai se avançando aos poucos.
Querendo ou não, você acaba se colocando naquela situação do personagem, isso que se torna o filme emocionante.





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